sábado, 31 de março de 2012

Lançamento! Hikawa Kiyoshi - Sakura



Confiram o mais recente lançamento do cantor Hikawa Kiyoshi, a canção "Sakura", lançada em fevereiro de 2012. Da mesma forma que seus ultimos lançamentos, este single vem em duas versões. A primeira versão segue com a canção "Togue Shunju", como segundo titulo, e a segunda versão vem com a canção "Shuppatsu" como segundo titulo. O lançamento simultâneo de dois singles é uma inovação que vem ganhando espaço na midia japonesa. 



quarta-feira, 28 de março de 2012

Lançamento! Takigawa Maiko - Rojiura Noren


Confiram o mais recente lançamento da cantora Takigawa Maiko, a canção "Rojiura Noren", lançada em fevereiro de 2012.

Evento! Candidatas a Miss Nikkey Matsuri desfilam no metrô de São Paulo


O 7º Nikkey Matsuri, evento que acontece neste fim de semana (31 de março e 1º de abril) em São Paulo, organiza pela primeira vez o concurso de beleza oriental Miss Nikkey Matsuri.

“O objetivo do concurso é despertar a atenção do público jovem que todos os anos prestigia o festival; e mostrar a beleza e a simpatia da mulher oriental”, afirma Claudia Seguchi, criadora e incentivadora do concurso, em comunicado emitido à imprensa. A escolha da primeira Miss Nikkey Matsuri acontece na tarde de domingo.

Nesta terça-feira 27, a partir das 11:00, seis das candidatas desfilam de kimono pelo bairro da Liberdade e na Avenida Paulista, como ação promocional do evento.

O percurso começa na Praça da Liberdade, com visita à vitrine de ikebana na estação de metrô Liberdade. Em seguida, elas embarcam para a estação Trianon-MASP, onde participam de sessão de fotos no vão livre do Museu de Arte de São Paulo. Finalmente, seguem até a estação Ana Rosa para apreciar a exposição “Okinawa, Terra da Cortesia”, tema do evento em 2011.

O Nikkey Matsuri 2012 acontece em 31 de março e 1º de abril, das 10:00 às 20:00, no campo do Clube Escola Jardim São Paulo, próximo da estação Jardim São Paulo - Ayrton Senna.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Lançamento! Shinno Mika - Kurokami


Confiram o mais recente lançamento da cantora Shinno Mika, a canção "Kurokami", lançada em fevereiro de 2012.

Evento! 1º Festival do Japão de Brasilia


Dia: 15/04/2012
Horário: 10h00 até 17h00

Escola de Língua Japonesa - SGAN 611 - Brasília-DF

Brasília sediará o maior Festival Japonês do Centro-Oeste, o FESTIVAL DO JAPÃO BRASÍLIA. Uma oportunidade de conhecer novos aspectos da cultura e da culinária japonesa.

#festival_do_japao_brasilia

quarta-feira, 21 de março de 2012

Lançamento! Nishida Ai - Koi

Confiram o mais recente lançamento da cantora Nishida ASi, a canção "Koi", do grande maestro Hirao Masaki, lançada em fevereiro de 2012.

segunda-feira, 19 de março de 2012

domingo, 18 de março de 2012

Cultura Japonesa! Ikebana


De todas as artes tradicionais japonesas, talvez a mais conhecida e intensamente praticada nos dias de hoje seja a ikebana, a arte dos arranjos florais. Mesmo com uma origem que remonta a centenas de anos passados, ela mantém-se como elemento essencial no universo artístico contemporâneo. Transcendeu o seu espaço no tradicional altar da casa japonesa (tokonoma), para ingressar no dia-a-dia do mundo moderno. De maneira similar, a ikebana não é mais uma arte de domínio exclusivo de artistas ou ornamentadores japoneses, pois, entre seus entusiastas, estão criadores de arranjos profissionais e amadores de todas as nações e áreas de atividade. Esta nova dimensão acrescentada ao uso e significado da ikebana, não alterou de modo algum os conceitos básicos de estrutura, espaço e naturalismo desenvolvidos e aperfeiçoados através dos séculos.

A palavra ikebana é geralmente traduzida como "a arte japonesa de arranjo floral", mas os materiais de ikebana podem incluir galhos novos, parreiras, folhas, frutos, grama, bagas, sementes e flores, bem como plantas murchas e secas. De fato, pode ser usada qualquer substância natural e, na ikebana contemporânea, também se usa vidro, metal e plástico. Sendo uma das artes tradicionais do Japão, a ikebana desenvolveu uma linguagem simbólica e conceitos decorativos com o uso de flores e ramos efêmeros torna a dimensão de tempo uma parte integral da criação. A relação entre os materiais; o estilo do arranjo; o tamanho, forma, volume, textura e cor do recipiente; e o lugar e ocasião da exposição são todos fatores vitais e importantes. Com sua história de 500 anos, tem havido uma grande variedade de formas, desde modestas peças para decoração caseira, até trabalhos esculturais inovadores que podem ocupar todo um salão de exposição.

A par da enorme variedade da obra contemporânea, as formas tradicionais continuam a ser estudadas e criadas. Além disso, a prática de ikebana, também chamada kado, ou o Caminho das Flores, tem sido buscada como forma de meditação na passagem das estações, do tempo e da mudança. Suas origens religiosas e forte ligação com o ciclo natural do nascimento, crescimento, decadência e renascimento conferem a ikebana uma profunda ressonância espiritual.

A diversidade da paisagem natural do Japão e a maneira campesina de vida proporcionaram condições para o desenvolvimento da ikebana. Uma influência decisiva foi à introdução do Budismo, a partir da China no século VI e, com ele, o costume de oferecer flores (kuge) ao Buda e às almas dos mortos. A arte do arranjo floral começou a prosperar na época Muromachi. Havia uma tradição de arranjo de flores em vasos, mas agora as flores começavam a ser dispostas de modo a aumentar a apreciação dos vasos. Foi Ikenobo Senkei que introduziu o arranjo floral na sala de chá. Como era de se esperar, a decoração floral em sala de chá não devia produzir um efeito de beleza elegante, mas sim expressar pureza e simplicidade em um esforço para penetrar as profundezas da natureza.

A oferta tomou a forma de uma composição simples e simétrica de três hastes, mas, no século XVII, tinha evoluído para um estilo chamado rikka, literalmente "flores em pé", criado por monges budistas das escolas ikenobo. Esta forma elaborada de arte era feita em vasos altos de bronze e exigia um alto grau de habilidade técnica. O ramo principal, simbolizando o céu ou a verdade, era geralmente assimétrico, pendendo para a direita ou para a esquerda antes de sua parte superior retornar para o eixo vertical central. Muitos outros ramos, cada um com seu significado simbólico e função decorativa, emergiam de uma esfera imaginária central. Como um todo, uma obra de rikka era um microcosmo que representava todo o universo através da imagem de uma paisagem. As características principais - assimetria, simbolismo e profundidade de espaço -viriam a exercer uma forte influência nas tendências futuras.

Contrastando fortemente com rikka, a austera chabana, literalmente "flores de chá", teve origem como parte da cerimônia do chá (cha-no-yu), no século XVI. Composta de uma ou duas flores ou galhos num pequeno recipiente, chabana tornou-se a base de um estilo espontâneo denominado negeire, significando "arremessar em", que era feita num vaso alto com poucos materiais, e utilizava meios técnicos sutis para produzir uma evocação simples e poética de beleza natural. Rikka e negeire definem uma espécie de contraponto na história subseqüente da ikebana. Por um lado, havia uma ênfase na técnica elaborada, escala grande simbolismo e estilos fixos. Por outro lado, havia espontaneidade, simplicidade e respeito pelas características naturais dos próprios materiais. A tensão entre os dois conduziria a todas as inovações na arte.

O mundo natural do Japão sempre proporcionou belíssimas flores em todas as estações; sua beleza tem enfeitado a singela vida cotidiana das pessoas em todas as idades. Em certa época na vida do povo japonês, esta beleza chegou a ter significado espiritual. Durante o período Edo (1600-1869), o Japão gozou de paz interna e crescimento econômico estável. A ikebana, até então uma arte exclusiva dos monges budistas, membros da Corte e aristocracia, começou a ser praticada mais amplamente pelos samurais, comerciantes ricos e outros, inclusive mulheres. Durante esse período, o estilo rikka tornou-se rígido e formalizado, e aparece um estilo mais simples chamado seika ou shoka - ambos escritos com os mesmos caracteres chineses -, significando "flores vivas" e que ganhou cada vez mais popularidade. Embora ainda um tanto formal, o seika usava uma composição de três hastes, baseada num triângulo assimétrico ou escaleno. Muitas escolas novas promoviam suas próprias versões, mas os três ramos tornaram-se unanimemente conhecidos como: ten (céu), chi (terra) e fin (ser humano). As variações desta forma tornaram-se a base de todas as instruções de ikebana, mesmo nas escolas mais modernas.
 
Outro desenvolvimento importante durante este período foi o surgimento de arranjos inspirados na literatura (bunjin-bana), que refletiam a sensibilidade dos sábios e pintores chineses. Os arranjos bunjin-bana tiveram uma forte influência no estilo nageire, que havia se desenvolvido a partir da chabana. Uma vez que o bunjin-bana era praticado como uma forma de expressão pessoal, os arranjos tinham um caráter casual que era bastante diferente da austeridade da casa de chá, ou da formalidade do rikka ou seika. Além disso, as origens chinesas adicionaram uma nova riqueza de cor e variante literária.

A abertura do Japão para a influência ocidental a partir do início da era Meiji (1868-1912) trouxe grandes mudanças a todos os aspectos da vida nacional. Na ikebana, o estilo chamado moribana, literalmente "flores amontoadas", criado por Ohara Unshin (1861 -1916), fundador da escola Ohara, revolucionam completamente a arte. Enquanto que em todos os estilos tradicionais os materiais eram reunidos para emergir do recipiente num único ponto, Ohara usava várias espécies de suportes para arrumar plantas numa superfície expandida em recipientes ocos, chamados suiban (bacia de água). Este permitia a utilização de materiais novos importados que não podiam ser acomodados aos estilos antigos. Também permitia a criação de estilos de paisagem, shakei, que reproduziam cenas da natureza numa maneira simbólica. Outro inovador importante foi Adachi Choka (1887-1969), que adotou moribana e descreveu seu trabalho simplesmente como "decorativo".

As inovações continuaram com o aparecimento de muitas outras escolas modernas. Toshigahara Sofu (1900-1979), fundador da escola Sogetsu promoveu a ikebana como uma arte moderna que deveria encorajar a expressão livre e criativa. No período pós-guerra, trabalhos de vanguarda, ou zen'eibana, ampliou os poderes de expressão da ikebana, incorporando abordagens abstratas esculturais e surrealistas e aumentando a escala de trabalhos e variedade de materiais utilizados. Além disso, as escolas tradicionais como ikenobo, ao mesmo tempo em que mantinham seus estilos clássicos e criavam versões modernas de rikka e seika, acrescentaram abordagens mais recentes, inclusive moribana aos seus currículos. O cenário contemporâneo é dominado por três grandes escolas: Ikenobo, Ohara e Sogetsu, cada uma com cerca de um milhão de membros. Apesar disso, há também várias outras escolas grandes e pequenas. As escolas mais importantes estabeleceram filiais e grupos de estudo em todo o mundo, e a Ikebana Internacional, uma organização que representa muitas escolas, foi fundada em Tokyo, em 1956, e promove a arte em escala global.

Em contraste com a forma decorativa de arranjos florais que prevalece nos países ocidentais, o arranjo floral japonês cria uma harmonia de construção linear, ritmo e cor. Enquanto que os ocidentais tendem a pôr ênfase na quantidade e no colorido das cores, dedicando a maior parte da sua atenção à beleza das corolas, os japoneses enfatizam os aspectos lineares do arranjo. A arte foi desenvolvida de modo a incluir o vaso, caules, folhas e ramos, além das flores. A estrutura de um arranjo floral japonês está baseada em três pontos principais que simbolizam o céu, a terra e a humanidade, embora outras estruturas sejam adaptadas em função do estilo e da escola.

Dentro do arranjo deve sempre existir 3 elementos considerados essenciais: Sin, Soe e Tai. Temos aí a trindade existente em vários cultos religiosos, ou simplesmente: O Céu, o Homem e a Terra. Além disso, os espaços vazios são importantes, pois representam o silêncio. É preciso ter o cuidado de não colocar 4 flores diferentes, pois no Japão este número é considerado negativo (o ideograma que representa o número 4 e o que representa a morte têm a mesma pronúncia).

O mais importante do Ikebana sem dúvida é a harmonia. O arranjo deve estar em sintonia com o ambiente, e com as características pessoais de seu autor. Segundo os mestres, o Ikebana possui também qualidades terapêuticas, pois harmoniza e embeleza ambientes. Sua presença pode ajudar na cura de enfermidades ou situações conflituosas. Por causa disso eles são requisitados em ambientes terapêuticos, de medicina tradicional ou alternativa, entre outros.

Os estilos de ikebana são: Ikenobo, que é o mais antigo, e são arranjos com devoção aos deus, e são decorados com galhos, Sogetsu, que é um dos estilos mais novos, onde até mesmo a Rainha Elizabeth II e a Princesa Diana frequentaram escolas para aprender essa técnica, e o estilo Ohara, que é uma montagem de galhos e flores quase que empilhados.

A ikebana continua a ser praticada por muitas pessoas comuns não filiadas a escolas específicas e é parte íntima da vida diária no Japão. Arranjos decoram as casas ao longo de todo o ano e materiais específicos são associados a ocasiões e festivais especiais. O pinho de folha perene, simbolizando a eternidade, é o material preferido para o Ano Novo e é tradicionalmente acompanhado por bambu, de grande flexibilidade, e por ramos floridos de damasco. No dia 3 de março, dia do Festival das Bonecas (Hine-Matsuri), também conhecido como Festival das Meninas, ramos floridos de laranjeira são expostos juntamente com as bonecas tradicionais. O íris japonês, simbolizando a força masculina, é usado no dia 5 de maio, Dia das Crianças, e o bambu é parte das decorações para o Tanabata, o Festival das Estrelas, no dia 7 de junho.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Lançamento! Toba Ichiro - Yogiri no Unga

Confiram um dos mais recentes lançamentos do cantor veterano Toba Ichiro, a canção "Yogiri no Unga", lançada em novembro de 2011. Este single foi lançado junto de outro single entitulado "Meoto Kizuna". O cantor Toba Ichiro é um dos poucos cantores do estilo enka que se arrisca a lançar mais de 01 single em tão curto espaço de tempo. 

terça-feira, 13 de março de 2012

Lançamento! Iwamoto Kumi - Hikari no Sasu Ho e. . . II - Furusato ni Arigato -


Confiram o mais recente lançemtno da cantora Iwamoto Kumi, o pocket album chamado Hikari no Saso Ho e... II, lançado em outubro de 2011. Neste mini album, a cantora lança pela segunda vez, uma pequena coletânea de 08 músicas inéditas. Confiram os videos de 02 faixas que compõe este álbum.  



Evento! Show Itigo Itie no Bunkyo


No dia 24 de março, acontece no Bunkyo um encontro único, que jamais se repetirá, pois uma apresentação nunca é igual a outra. Sentimento resumido em uma expressão japonesa, "Itigo Itie"!
O show Itigo Itie terá a união dos milenares tambores japoneses de três dos mais tradicionais grupos de taiko de todo o Brasil: Kawasuji Seiryu Daiko de Atibaia, Himawari Taiko de São Paulo e ShinkyoDaiko de São Caetano do Sul que se reúnem pela primeira vez para uma única apresentação.
O espetáculo contará com apresentações individuais de cada grupo e performances inéditas dos três grupos reunidos. Também haverá uma apresentação especial do Grupo Kagura do Brasil.
A apresentação conjunta destes três grupos atende um antigo desejo do professor Yukihissa Oda (professor da JICA que trouxe ao Brasil o estilo "Kawasuji" e o principal responsável pela enorme popularização do taiko no Brasil), de reunir em uma só oportunidade, três dos primeiros grupos que ele ajudou a formar no Brasil.
O ShinkyoDaiko foi o primeiro grupo campeão brasileiro de taiko em 2004 e participou do 7º Concurso Junior de Taiko no Japão. O Himawari Taiko foi vice-campeão brasileiro de taiko em 2004 e o Kawasuji Seiryu Taiko de Atibaia conquistou o título de campeão brasileiro em 2005, com participação no 8º Concurso Junior de Taiko no Japão.
Show Itigo Itie
Data: 24 de Março (sábado)
Horário: 19h30, com abertura dos portões às 18:00 hs.
Local: Grande Auditório do Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e Assistência Social)
Endereço: Rua São Joaquim, 381 – Liberdade – São Paulo
Haverá Praça de Alimentação no local
Convites antecipados: R$20 / Estudantes e idosos acima de 65 anos: R$12
No dia: R$30 / Estudantes e idosos acima de 65 anos: R$15

Convites antecipados:
Assistência Social Dom José Gaspar – Jardim de Repouso Ikoi no Sono
Tel. 3208-7248
Rua São Joaquim, 381 – 4o. andar – sala 42 ( Prédio do Bunkyo)
Próximo a Estação São Joaquim do Metro

Enman Produtos Orientais
Tel.(11) 2276.0309
R. General Chagas Santos, 815 – Sacolão Imigrantes – Saúde – SP

Associação Cultural e Esportiva Nipo-Brasileira de Atibaia – ACENBRA
Tel. (11) 4413-6371 / (11) 4412-1424
Alvinópolis – Cep 12942-490 – Atibaia – SP
(Ref. próximo ao posto de gasolina Ipiranga e em frente do Colégio Populus Interativo) 

segunda-feira, 12 de março de 2012

domingo, 11 de março de 2012

Evento! 7º Nikkey Matsuri


7º Nikkey Matsuri será nos
dias 31 de março e 1º de abril

O Nikkey Matsuri 2012, tradicional festival de cultura japonesa, organizado por 11 entidades da comunidade nikkei de São Paulo, será realizado nos dias 31 de março e 1º de abril no campo do Clube Escola Jardim São Paulo, ao lado da estação Jardim São Paulo / Ayrton Senna do Metrô, na zona Norte.

As melhorias na infraestrutura e na decoração têm sido o objetivo permanente da Comissão Organizadora, que neste ano é presidida por José Kanashiro, dirigente da Associação Okinawa da Casa Verde. 

Na edição passada, cerca de 40 mil pessoas visitaram o Nikkey Matsuri, fato que o torna o maior e o principal evento de cultura japonesa realizado em área livre na cidade de São Paulo. Neste ano, a Comissão Organizadora está empenhada em ampliar e melhorar o espaço e a programação com atrações como apresentação teatral, de danças folclóricas, taikô (tambores japoneses) e de grandes intérpretes da comunidade como Joe Hirata, além de workshops e exposições de ícones da cultura japonesa: origami, kirigami, ikebana e shodô. 

Para melhorar o atendimento ao publico, as atividades do 7º Nikkey Matsuri, a exemplo do ano passado, serão realizadas no espaço do campo de futebol do Clube Escola Jardim São Paulo (Parque Domingos Luis s/nº), ao lado da estação do Metrô Jardim São Paulo / Ayrton Senna.

O Festival Nikkei Matsuri caracteriza-se por ser focado em cultura japonesa, nas manifestações da comunidade, que incluem o trabalho em equipe. O evento, que tem entrada gratuita, contará, como nas edições anteriores, com uma grande praça de alimentação, exclusiva para as entidades promotoras, onde o público poderá acompanhar o trabalho de voluntários das entidades no preparo de quitutes e iguarias da culinária japonesa (yakissoba, sushi, sashimi, temaki, tempurá, guioza e outros), sanduiches especiais, doces e sorvetes típicos.

Neste ano, o yakissoba, prato mais consumido na festa, diferentemente dos anos anteriores, será servido por várias associações, numa espécie de campeonato interno, para ver quem faz o melhor prato. "Quem ganha é o público, que poderá saborear e escolher o seu tempero preferido", destaca Toshiaki Tamae, vice-presidente da comissão organizadora.

Os jovens também terão atuação destacada no evento. Ricardo Takara, diretor de Esportes da Associação Okinawa Santa Maria, vê nessa participação um aprendizado e oportunidade de intercâmbio com jovens de outras entidades.

Neste ano, o Festival Nikkey Matsuri tem como tema o kabuki, arte teatral do Japão. 

O sucesso do Festival Nikkey Matsuri deve-se basicamente à união dos dirigentes e associados das entidades promotoras e à exposição da marca Nikkey Matsuri que é feita durante o ano inteiro em vários pontos da cidade por meio de apresentações de taikô e danças folclóricas em inaugurações de estações de metrô (Sacomã e Faria Lima, em maio de 2010), exposições fotográficas como "Okinawa, Terra da Cortesia no Festival Nikkey Matsuri", atualmente na estação Sé, workshops de ikebana(arranjos florais) no Metrô e na CPTM, desfile de modelos com trajes típicos do Japão no bairro da Liberdade, metrô, na Avenida Paulista e parceria com a TV Minuto, nos monitores dos trens do Metrô, que falam diretamente com os 4,3 milhões de usuários/dia do sistema..

Por iniciativa do vereador Ushitaro Kamia, apoiador do evento, o Festival Nikkey Matsuri, a partir de 2010, passou a integrar o calendário oficial de eventos da cidade de São Paulo (Lei 15.168 de 19/05/2010). Em 2011, passou a fazer parte do calendário turístico do Estado de São Paulo (Lei 14.617 de 09/11/2011), de autoria do deputado estadual Hélio Nishimoto.

E para alegrar ainda mais o evento, não se esqueçam de prestigiar a performance da Banda Uchiná, que trará canções de estilos variados que irão desde o enka, passando pelo rock e pelas canções de Okinawa. 

Confira os dados do evento:

SERVIÇO
7º Nikkey Matsuri
Data: 31/03 e 1º/04/2012
Local: Clube Escola Jardim São Paulo, com acesso pela Rua Viri, 425, no Jardim São Paulo, ao lado do Metrô Jardim São Paulo/Ayrton Senna.
Horário das atrações de palco: das 10h às 20h.

Entidades promotoras

Associação Cultural e Esportiva Tucuruvi, Associação Cultural e Esportiva Okinawa Santa Maria, Associação Cultural e Esportiva Nipo-brasileira Imirim, Associação Esportiva e Cultural Campo Limpo, Anhanguera Nikkei Clube, Associação Okinawa Casa Verde, Associação Cultural e Esportiva Okinawa Carandiru, São Paulo Gigante Beisebol e Softbol Clube (SP Giants), Associação Cultural e Esportiva Nipo-brasileira Vila Nova Cachoeirinha, Instituto Bicultural Hei Sei, Seinen Nikkey, Kibo no Iê, Yassuragui Home, Kodomo no Sono e Ikoi no Sono

Apoio
Prefeitura da Cidade de São Paulo
Secretaria Municipal de Esportes, Recreação e Lazer
SPTuris - São Paulo Turismo
Secretaria de Estado da Cultura
Consulado Geral do Japão
Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e Assistência Social – Bunkyo
União Cultural e Esportiva São Paulo Norte
Instituto Nikkeyweb
Metrô - SP
TV Minuto
Jornal Nippak
Jornal São Paulo Shimbun
Revista Mundo OK

Mais informações sobre o Festival Nikkey Matsuri no site: www.nikkeymatsuri.nw.org.br

Especial Homenagem às Vitimas do Grande Terremoto de 11 de março 2011 no Japão


Após 01 ano, o Japão ainda tenta se recuperar dos danos materiais e emocionais que o Grande Terremoto seguido do Tsunami causou ao país no dia 11 de março.

É impressionante a força e a coragem que o povo japonês demonstra dia após dia nessa batalha. 

Hoje, escrevo este post com muita tristeza pelo ocorrido, mas também sinto muita alegria em saber que esse episódio fez desabrochar em muitas pessoas um sentimento meio esquecido... a solidariedade.

E para homenagear às vitimas dessa tragédia, segue algumas canções que marcaram profundamente este sentimento de reconstrução e esperança. 

Temos na sequência o video do grupo Inawashirokos, "I Love you I Need You Fukishima", onde temos a participação de várias pessoas que residiam nas regiões afetadas. Na sequência temos o video de uma das músicas escolhidas como uma forma de seguir enfrente. Trata-se da canção "Ue o Muite Arukou", gravada em uma versão voltada para à esperança de um dia melhor. Em seguida temos um video do cantor Fukuyama Masaharu, ele um dos cantores mais engajados na ajuda às vitimas do Tsunami. E para finalizar, o vídeo da canção "Hitotsu" do cantor Nagabushi Tsuyoshi. Ele também foi um dos voluntários que tem ajudado na arrecadação de fundos e indo pessoalmente ajudar a tornar a vida das vitimas um pouco mais "leve" com suas belas canções.







1 Ano após o Terremoto e Tsunami no Japão



O Japão prepara-se para lembrar neste domingo o primeiro aniversário do grande terremoto e posterior tsunami que devastaram o nordeste do país no dia 11 de março de 2011, diante da indefinição sobre os planos urbanísticos de reconstrução e o futuro de aproximadamente 300 mil pessoas que deixaram ou perderam suas casas.

Todas as cidades litorâneas das províncias de Iwate, Miyagi e Fukushima celebrarão neste domingo homenagens aos quase 20 mil mortos e desaparecidos da catástrofe e se unirão, em um minuto de silêncio, às 14h46 locais (2h46 de Brasília), mesmo horário do terremoto de 9 graus na escala Richter.

O mesmo será feito em Tóquio, onde se convocou uma grande cerimônia da qual participarão, entre outros, o imperador Akihito e o primeiro-ministro Yoshihiko Noda.

Neste sábado, as cidades mais abaladas pelo desastre, como Onagawa e Ishinomaki, receberam mais ônibus com visitantes de diversos pontos do país que planejam comparecer aos atos oficiais, apesar das possíveis nevascas e temperaturas abaixo de zero esperadas para domingo na região.

Outros, que tiveram algum familiar entre os mortos, se deslocaram à região para participar dos ritos que quase todos os templos e santuários do nordeste devem organizar em homenagem às vítimas do 11 de março.

Em meio às cerimônias relacionadas ao aniversário, muitas cidades continuavam neste sábado com os trabalhos de limpeza de escombros, pois, segundo estimativas, ainda restam 6 milhões de toneladas de resíduos a serem recolhidas, das cerca de 22 milhões deixadas pelo tsunami.

Na vila pesqueira de Ogatsu, onde cerca de 200 pessoas morreram, os poucos moradores que permaneceram puderam finalmente observar, neste sábado, a retirada de um ônibus tombado sobre o teto de um ginásio esportivo que havia se transformado na triste estampa do local durante quase um ano.

No entanto, retirar até o último dos escombros não bastará para esclarecer o destino das 330 mil pessoas removidas da região da tragédia e que ainda vivem em casas temporárias e apartamentos de aluguel em todo o nordeste japonês.

Parte dos 80 mil desalojados por conta do acidente na usina nuclear de Fukushima não sabem se algum dia poderão retornar a suas casas, enquanto uma porção dos desabrigados - que perderam as casas pelo tsunami - se debate entre permanecer na região ou se mudar definitivamente.

De qualquer maneira, nenhuma prefeitura aprovou ainda a reconstrução dos bairros situados em zonas de risco junto ao mar e que devem ser transferidos a terrenos mais altos, pois a complicada geografia da região obriga a aplainar enormes superfícies, o que dispara os custos.

Além disso, alguns grupos são reticentes a reconstruir as pequenas localidades que, devido ao progressivo despovoamento do entorno rural, diminuíram nas últimas décadas, pois consideram que reerguer o município com um projeto mais centralizado economiza custos e garante sua sobrevivência.

Até um ex-prefeito de Onagawa, Nobutaka Azumi, chegou a dizer que não faria sentido recompor pequenas vilas afastadas onde só vivem idosos e que já estão condenadas a desaparecer.

"No caso das famílias jovens, muitos querem ir embora ou estão pensando nisso. Principalmente mães e crianças querem partir, porque têm medo", ressalta em declarações à Agência Efe o morador Noboru Masaki, um caminhoneiro de 63 anos que perdeu sua casa em Ishinomaki e agora vive com parentes.

"Para os jovens, é mais fácil fazer um novo começo, mas para as pessoas da minha idade não. Para nós, o 'jimoto' (cidade natal, em japonês) é o 'jimoto'", acrescenta.

O argumento de Noboru se reflete na redução demográfica registrada na costa nordeste do Japão nos últimos 12 meses, e é especialmente grave nas cidades mais devastadas, como Onagawa, Minami Sanriku e Rikuzentakata, onde a população decresceu 10% ou mais, segundo dados obtidos pela agência de notíciasKyodo.

Isso representa uma significativa queda nas receitas dos cofres públicos desses municípios e se soma ao fato de que muitas empresas locais afetadas pelo tsunami, que seriam o pilar da reconstrução, ainda não puderam retomar suas atividades.

Calcula-se que, dos 27 mil negócios afetados pelo desastre, mais de 20% ainda não reataram suas operações, e cerca de 1.750 já anunciaram que pretendem fechar.

Com um minuto de silêncio, badalar de sinos e orações, o Japão vai marcar no domingo o primeiro aniversário do terremoto seguido de tsunami que matou milhares de pessoas e desencadeou uma crise nuclear que destruiu a confiança do seu povo na energia atômica e nos líderes da nação.

Um ano depois que o terremoto de magnitude 9,0 desencadeou uma parede de água que atingiu a costa nordeste do Japão, matando cerca de 16 mil e deixando quase 3.300 desaparecidos, o país ainda está lidando com os custos humano, econômico e político.

Ao longo da costa, a polícia e a guarda costeira, pressionados pelos familiares dos desaparecidos, ainda procuram em rios e praias por restos mortais, embora as chances de encontrá-los seja remota. Sem os corpos, milhares de pessoas estão em um estado de limbo emocional e legal.

Koyu Morishita, de 54 anos, perdeu seu pai de 84 anos, Tokusaburo, assim como a sua casa e a fábrica de peixes da família, no porto de Ofunato. O corpo de Tokusaburo ainda não foi encontrado.

"Eu choro um pouco, de vez em quando, mas as minhas verdadeiras lágrimas virão mais tarde, quando eu tiver tempo", disse Morishita ao visitar um memorial para o seu pai, em um templo no alto do morro, acima de Ofunato, acompanhado por seu cachorro, Moku.

Como o resto do país, Ofunato vai fazer um minuto de silêncio às 14h46 de domingo (2h46 da madrugada em Brasília), horário em que o terremoto aconteceu, e novamente 33 minutos depois, quando uma parede de 23 metros de altura de água atingiu a cidade, matando 340 dos seus 41.100 habitantes e deixando 84 desaparecidos.

"Um sino de esperança" vai tocar e os enlutados vão para o mar lançar lanternas.

O povo japonês ganhou a admiração mundial pela sua serenidade, disciplina e resistência diante do desastre, enquanto suas empresas impressionaram pela velocidade com que conseguiram se recuperar, consertando as cadeias de fornecimento.

Como resultado, a economia tende a voltar aos níveis pré-desastre nos próximos meses, com a ajuda de 230 bilhões de dólares de fundos para a reconstrução, obtidos num raro acordo entre o governo e a oposição.

"Na história recente, o Japão conseguiu uma rápida expansão econômica proveniente das cinzas e desolação da Segunda Guerra Mundial, e nós construímos a economia mais eficiente do mundo em termos energéticos após a crise do petróleo", disse o primeiro-ministro japonês, Yoshihiko Noda, num artigo publicado no jornal Washington Post.

"No aniversário do Grande Terremoto no Leste do Japão, nos lembramos que hoje enfrentamos um desafio de proporções semelhantes." 

sábado, 10 de março de 2012

Evento! Fundação Japão promove show de taiko com percussão brasileira


A Fundação Japão realiza o concerto gratuito “Encontro de Ritmos Japão-Brasil: Wadaiko Sho + Meninos do Morumbi”, no dia 18 de março de 2012, às 11h (domingo), no Teatro Gazeta, em São Paulo.

O concerto reúne o grupo Wadaiko Sho, liderado pelo músico Setsuo Kinoshita, e o grupo Meninos do Morumbi, formado por alunos que frequentam as aulas de percussão da entidade brasileira Associação Meninos do Morumbi, capitaneada pelo maestro Flávio Pimenta.

O evento faz parte da programação do “Mês da Amizade e Solidariedade Japão-Brasil: Um Ano após a Tragédia da Região Leste do Japão”, realizado – durante março – pelo Consulado Geral do Japão em São Paulo com o apoio da Fundação Japão em São Paulo.

Encontro de Ritmos Japão-Brasil: Wadaiko Sho + Meninos do Morumbi
Quando: 18 de março de 2012, às 11:00
Onde: Teatro Gazeta, Avenida Paulista, 900, Térreo, São Paulo-SP
Informações: (11) 3253-4102
Quanto: Gratuito

Os ingressos poderão ser retirados a partir de 13 de março na bilheteria do Teatro Gazeta, entre 14h e 20h, com limite de até 2 ingressos por pessoa.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Especial Dia das Mulheres


O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada da Rússia czarista na Primeira Guerra Mundial. Essas manifestações marcaram o início da Revolução de 1917. Entretanto a ideia de celebrar um dia da mulher já havia surgido desde os primeiros anos do século XX, nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas de mulheres por melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto.

Hoje, no dia 08 de março, não lembramos mais apenas destes episódios historicos. O que lembramos é daquela figura forte e ao mesmo tempo delicada que faz parte da nossa vida desde que nascemos. Daquela figura que enfrenta o mundo pela sua familia e pela sobrevivência. E é por essa figura que hoje lembramos e homenageamos a todas as mulheres do mundo... A mãe, a avó, a filha, a tia, a professora, entre todas as outras figuras que fazem parte das nossas vidas!

Segue 03 videos em homenagem a este dia tão especial!

Neste primeiro video podemos ver esta belissima apresentação do cantor Mori Shinichi com a canção "Onna no Tameiki".


Neste segundo video, podemos ver um outro lado das multiplas facetas da mulher. Com o cantor Mikawa Kenichi, a canção "Sasoriza no Onna".


Neste terceiro video, uma single ahomenagem à mulher mais importante de nossas vidas. Com a cantora Futaba Yuriko, a canção "Ganpeki no Haha".


quarta-feira, 7 de março de 2012

terça-feira, 6 de março de 2012

Cerimônias em Homenagem às vítimas do Tsunami do Japão


Diversas organizações nipo-brasileiras se mobilizam para promover um Culto Budista em Memória às Vítimas do Terremoto no Japão, previsto para acontecer em 11 de março, mesmo dia em que se completa 1 ano da tragédia que abalou o Japão.

Com uma extensa programação, o culto, que acontece no auditório da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa (Bunkyo), começará às 14 horas com o Coral da Associação Feminina Budista cantando a músicaSasagu Miakashi para celebrar a entrada dos monges.

Em seguida, o presidente do Bunkyo, Kihatiro Kita, e o cônsul-geral do Japão falarão aos presentes. Os discursos serão seguidos da leitura de uma mensagem de agradecimento enviada pelo ministro da Reconstrução do Japão.

Após o início da cerimônia budista, autoridades, como o presidente da Federação das Associações de Províncias do Japão no Brasil (Kenren), Akinori Sonoda; representantes do Consulado Geral do Japão; e das províncias vitimadas (Miyagui, Iwate, Fukushima, Ibaraki, Aomori e Chiba), além dos monges representantes de cada escola budista, farão oferendas em homenagem aos mortos. Logo após, o público também será convidado a participar.

De acordo com os organizadores, todo o culto terá que seguir um tempo determinado e preciso, sem nenhum tipo de atraso, já que às 14h46 acontecerá o ato simbólico com um minuto de silêncio. O horário foi definido tendo em vista o momento exato em que o Japão foi atingido pelo terremoto. Logo após será apresentada a música Mihotoke ni idakarete.

A cerimônia contará ainda com a leitura de mensagens enviadas pelos governadores das províncias de Miyagui, Iwate e Fukushima.

Para encerrar, o público poderá assistir a apresentação do coral de vozes infantil "Inochi", comandado por Márcia Shizue Sakamoto e com arranjos de Osny Melo, que será seguido da apresentação de imagens cedidas pela estatal NHK, mostrando a reconstrução do país após a tragédia.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Lançamento! Itsuki Hiroshi with Miyako Harumi - Futatsu Boshi


Após 27 da gravação do single "Futari no Love Song", Itsuki Hiroshi e Miyako Harumi lançaram em outubro de 2010 o single "Futatsu Boshi". Em setembro do mesmo ano, deram início ao 「“な・か・よ・し 〜Good Friend〜スペシャルオンステージ”」 turnê onde eles interpretavam os mais conhecidos sucessos de cada um.

Este single foi lançado em duas versões, onde a diferença está na segunda música do single. Na primeira versão, A música que acompanha a canção principal é "Ame no Osaka Soemoncho", interpretada pela cantora Miyako Harumi. A segunda versão do single traz como segundo titulo a canção "Fuyu no Uta", interpretada pelo cantor Itsuki Hiroshi. 

Confiram o video desta linda canção que marca mais uma vez a volta das canções em dueto no Japão.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Especial Nagabushi Tsuyoshi - Kanpai~Hitotsu


Nagabushi Tsuyoshi. Nascido em setembro de 1956 na provincia de Kagoshima, é um dos maiores expoentes da música pop e rock japonesa. 

Com 35 anos de carreira, ele traz em sua discografia grandes sucessos que se tornaram clássicos da canção japonesa como "Kanpai", Tonbo", "Shabon Dama", Shiawaseni Narouoyo", entre outras. 

Com o grande tsunami que devastou a região de Touhoku. Nagabushi Tsuyoshi encabeçou uma das maiores campanhas em pról das vitimas deste desastre natural que assolou o Japão. Ele pessoalmente visitou as regiões devastadas e participou como voluntário não só ajudando na reconstrução material mas também, ajudando as vitimas a aliviarem um pouco da dor com a música. 

Confiram a seguir 01 video que mostra uma pouco das ações do cantor nas regiões afetadas pela catastrofe natural e na sequência, mais 02 videos onde no primeiro podemos conferir a canção mais famosa do cantor, "Kampai", e na sequência, o video da canção "Hitotsu", lançada em homenagem às vitimas do Tsunami. Particularmente, acho uma das apresentações mais emocionantes do show de fim de ano Kouhaku Utagassen.



Ranking Oricon Março 2012

E mais uma vez o cantor Hikawa Kiyoshi lidere o Ranking da Oricon. O single "Sakura", lançado em fevereiro de 2012 vem no estilo mais tradicional do enka. Pelo que podemos notar, tiodo ano o cantor Hikawa Kiyoshi lança 01 single no estilo enka mais tradicional e outro em um estilo mais moderno dançante como foi o seu penultimo single, "Jyonetsu no Mariachi". Em contrapartida, a cantora Mizumori Kaori bate mais 01 recorde, mantendo o seu single "Shonai Heya Kaze no Naka", no Ranking da Oricon. Este single lançado em junho de 2011, foi também a canção apresentada no show de fim de ano Kouhaku Utagasen da TV NHK. Isso mostra que este show continua a trazer prestígio aos cantores que ali se apresentam.  

01 - Sakura - Hikawa Kiyoshi
02 - Mujin Eki - Iwasa Misaki
03 - Onna no Aishyu - Otsuki MIyako
04 - Onna no Sanga - Tendo Yoshimi
05 - Minato Yuki - Kitajima Saburo
06 - Kokoro no Kizuna - Yamamoto Joji
07 - Michinoku - Kitagawa Daisuke
08 - Shonai Heya Kaze no Naka - Mizumori Kaori
09 - Kaikyo no Tsuki - Kitano Machiko
10 - Hana Bourou - Kawanaka Miyuki
11 - Kurokami - Shinno Mika
12 - Osaka Ryuten - Mikado Shuuji
13 - Muteki - Tagawa Toshimi
14 - Tokimeki wa Ballad - Matsubara Takeshi
15 - Sakura Tsukiyo - Maki Yuuko
16 - Kokoro Zaka - Chiba Kazuo
17 - Gekka Bijin - Kim Yonjya
18 - Nasake Ame - Hama Hiroya
19 - Yokohama Yokorenbo - Hayabusa
20 - Kaikyo no Yado - Godai Natsuko