A Festa das Dádivas da Natureza!
Uma grande celebração da Vida e das tradições dos nossos antepassados, com muita música, dança e diversos pratos típicos.
O Obon ‚ é uma festividade celebrada a séculos, no Japão. A festa simboliza gratidão pela boa colheita e celebra as almas dos antepassados através da dança, o Bon Odori, ao som dos tambores típicos japoneses (taiko), das flautas de bambu (fue) e do canto em estilo min’yo.
A dança consiste em movimentos delicados e simples com cinco gestos básicos: colher, ceifar, semear, agradecer e festejar.
Atrações Artísticas
Mais de 30 apresentações artísticas tradicionais japonesas.
Contribuição:
Antecipado: R$10,00
Na porta: R$ 15,00
Convites Antecipados:
Mercearia Sukiyaki - Av Jabaquara, 1744 Fone: 2577-0323
Mercearia EnMan - Av. Jabaquara, 1588 Fone: 2578-5269
Realização:
Seicho-No-Ie do Brasil (Regional SP1)
Pratos Típicos
Karepan
Yakissoba
Tempura
Temaki
Okomomiaki
Takoyaki
HotRoll
Tempurá de Sorvete
Temaki Frito
Combo de Sushi
Domburi
Frango Empanado
Yassai
Café
Pastel
Guioza
Karaage
Torta de Palmito
Quiche de Alho Poro
Fondue
Açai gelado
Mate
Manju
Doces do Kodomokai
Princípios Ambientais
A Seicho-No-Ie, desde a sua fundação, no ano de 1930, vem difundindo o modus vivendi no qual se reverenciam todas as coisas do Universo como sendo Vida de Deus, com base no ensinamento de gratidão a todas as coisas do céu e da Terra.
A questão ambiental da Terra constitui um grave problema, cujo impacto tem amplitude de âmbito planetário e atinge as gerações futuras.
O que se exige hoje de nós, seres humanos, é o espírito de gratidão às dádivas da mãe Natureza e o sentimento religioso de reverência à Vida de Deus que Se manifesta em forma de várias espécies de vidas, montanhas, rios, relvas, árvores, minerais, energia e todas as coisas.
A SEICHO-NO-IE ACREDITA QUE A APLICAÇÃO PRÁTICA DESSE SENTIMENTO RELIGIOSO, NA VIDA DIÁRIA, É A CHAVE PARA A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS AMBIENTAIS DA TERRA.
A Seicho-No-Ie compromete-se a contribuir para a “sustentabilidade do planeta” reverenciando e respeitando a mãe Natureza, como uma prática da vida religiosa no cotidiano e, concomitantemente, propagar esse sentimento religioso com a divulgação por meio da mídia e de todas as suas atividades, legando à posterioridade um “planeta limpo”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário